nelson

joined 1 year ago
[–] nelson@lemmy.eco.br 2 points 9 months ago

Vejo das distros pelo modelo de distribuição dos pacotes (dai o apelido distro). Elas se dividem quando ao modelo de organização dos pacotes, frequência de atualização da versão "oficial", e método de instalação. O KaOS parece ser apenas mais uma distro rolling release. Já tem tantas. Só precisamos de Debian, Arch, Guix/Nix, Gentoo, uma ou outrs especializada qie faz uma coisinha realmente importante e diferente. Mas na prática, é Debian ou Arch, e se vc quiser o modelo de distribuição transacional para sistemas reprodutíveis, Guix ou Nix. O resto é instalar pacote da mesma maneira, não muda muito. Uma distro não é nada mais que seu "instalador". Se a filosofia dele é a mesma, não precisa ter outra.

Mais importante que a distro são os pacotes q vc instala. Mudar de distro para reinstalar o mesmo firefox, vim, libreoffice, etc. Ainda mais em tempos de flatpak, que torna todo sistema mais ou menos o mesmo.

[–] nelson@lemmy.eco.br 4 points 9 months ago

Sim, serão o futuro. Os softwares modernos são cada vez mais complexos, com cadeias de dependências enormes. Deixar isso a cabo das distribuições tem sido um problema de recursos humanos, pois cada base tem que tratar o código individualmente. Transferir esse trabalho para um sistema agnóticos poupa tempo e esforço das equipes.

[–] nelson@lemmy.eco.br 1 points 9 months ago

Mint padrão com Cinnamon. Faz mais de ano que estou no Mint, vim do Arch mas quis tirar férias de ficar configurando coisa (e me irritei com o bug do grub).

As outras que gosto, além do Mint e Arch, são Guix e Debian.

Mas o que uso mesmo é Emacs. Deixo em fullscreen quase o dia todo, então é praticamente meu wm principal.

[–] nelson@lemmy.eco.br 3 points 9 months ago (1 children)

Qual seu workflow de aula? Qual vantagem você tem em relação a usar o computador diretamente?

[–] nelson@lemmy.eco.br 4 points 10 months ago (1 children)

Por que as pessoas insistem em não usar uma distro sólida, estável e tradicional? Debian, Arch ou Fedora. Ou Ubuntu, Mint, Pop_OS, Manjaro... Assim você se livra desses tipos de problemas.

[–] nelson@lemmy.eco.br 2 points 10 months ago

O negócio é que temos que parar de achar que essa nova direita é republicana. O endividamento faz parte do projeto de inutilização da máquina pública. Vendem o que podem vender, e endividam o que podem envididar, tornando o estado uma máquina inútil.

Não são melhores administradores da república. São, de fato, anti-republicanos.

[–] nelson@lemmy.eco.br 1 points 1 year ago

Ah, um dos aspectos da progressão é responder à pergunta "quando devo aumentar o peso do exercício?" Muita gente erra tanto demorando demais, ou avançando muito rápido. Um bom balanço é fundamental!

[–] nelson@lemmy.eco.br 5 points 1 year ago (3 children)

Olá, permita-me uma sinceridade... Isso não é um treino, é uma lista de equipamentos divididos por categoria.

Para ser um treino, precisa ter pelo menos algum plano de progressão e alguma preocupação com volume. O seu não tem nada disso. Mas, quase todo mundo erra nisso no começo, ou simplesmente não se dá conta.

Recomendo vc adotar algum treino pronto, feito por quem entende, e adaptar se for preciso. Ele conterá uma boa seleção de exercícios, com volumes adequados e progressão própria para quem está começando.

Uma palavra sobre treinos de iniciante: Prefira eles, pelo maior tempo que você conseguir permanecer neles. Um erro comum é querer adotar métodos intermediários e avançados, para "fazer parte do clube". Entretanto, o treino de iniciante é o melhor possível. Ele é feito para aproveitar que o iniciante avança muito rápido, pega muita força no começo, e se recupera muito rápido. Treinos avançados servem quando é difícil avançar, quando já estamos próximos do nosso limite. Por isso eles tem ciclos mais longos, progressões mais lentas, e uma frequencia reduzida. São, em certo sentido, piores, mas são o que um avançado consegue fazer. Por isso, repito, permaneça o maior tempo possível nos treinos de iniciante. Só quando vc estagnar pra valer é que vc deve mudar.

Outra coisa, faltou um aquecimento básico, alguma coisa de mobilidade, e algum cardio e condicionento. Outro motivo para seguir a opinião de bons treinadores, de gente do ramo.

Do que conheço e recomendo:

  • O livro Malhar, Secar, Definir. Tem na amazon ou por ai. Mesmo que não adote o treino, o livro é bom e serve para desmistificar muita coisa.

  • Se souber inglês, 5/3/1 For Begginers (5314B) ou Westside for Skinny Bastards (WS4B). Ambos tem no reddit:

https://www.reddit.com/r/weightroom/wiki/faq/?utm_source=reddit&utm_medium=usertext&utm_name=weightroom&utm_content=t5_2ssmu#wiki_5.2F3.2F1_for_beginners

Se souber ler em inglês, também recomendo a leitura de 531 Forever. Será um ótimo complemento ao Malhar, Secar, Definir.

Espero que treine muito e seja cada dia mais forte na academia! Se quiser trocar ideia, pode chamar!

[–] nelson@lemmy.eco.br 2 points 1 year ago

O reconhecimento de sua conta como sendo de alguém que trás benecífios à comunidade é o suficiente. Karma é um simulacro disso, um estímulo ao conteúdo fácil e tal.

Trabalhe pela fama de seu nick, se assim desejar.

[–] nelson@lemmy.eco.br 4 points 1 year ago

Apoio o Linux Mint. Minha mãe tem 65 abos, e usa ele. Depois de um ano de uso, ela não me pergunta mais nada, dominou quase tudo do básico.

Ela usa basicamente Google Chrome, Libre Office e Leitor de PDF e Imagem.

[–] nelson@lemmy.eco.br 3 points 1 year ago (1 children)
  • Linux Mint
  • Emacs para texto, organização e produtividade acadêmica
  • Firefox
[–] nelson@lemmy.eco.br 5 points 1 year ago (1 children)

Parabéns. Eu iria elaborar uma resposta semelhante, mas vi que você foi pelos mesmos caminhos que eu iria e fez melhor.

Acho que boas respostas tem que ser como estas. Invés de ficar acusando o outro de não estar seguindo a ciência, de querer colocar as pessoas na caixinha da terraplana, fazer o contrário: Enxergar uma dúvida genuína oculta na maneira de falar do outro (que pode ser até agressiva), e fazer um convite a reflexão, explicando o método e dando motivos razoáveis para a crença nas conclusões da pesquisa. E ainda esclarecer que a ciência não é perfeita, que existem pesquisas estatísticas ruins ou manipulatórias, mas que é possível separar o joio do trigo.

Mais uma vez, parabéns. É esse tipo de resposta e atitude que valoriza a ciência e aperfeiçoa o debate público.

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