Olissipo
Boas, já fui levantar a encomenda.
Para poliéster, a fronha é maleável e não é áspera ao toque. Mas saliento aqui o para poliéster, nunca poderia ser tão macia como uma t-shirt de algodão, por exemplo.
E a qualidade de impressão é mesmo muito boa, não desiludiu.
A almofada em si (o recheio) parece ser confortável, mesmo pelo plástico (que não abri porque é prenda e este está selado).
Ainda não deu para levantar, mas amanhã já digo algo.
Escolhi poliéster para ambas. Não tenho muito conhecimento acerca de tecidos, por isso achei que poliéster era a escolha mais segura (é descrito como tendo melhor definição de cores e presumo que seja mais resistente a nódoas)
E vejo que também estás eléctrico! ;)
Produtos personalizados, com imagens ou texto à tua escolha. Canecas, t-shirts, almofadas, porta-chaves, tapetes de rato...
Eu comprei duas almofadas e um porta-chaves deste site (link para a página da almofada), posso deixar feedback da qualidade depois de levantar a encomenda (nos próximos dias).
Já que mais ninguém o fez, vou fazer umas perguntas da praxe para fomentar discussão:
- Quais são as vantagens para ti e/ou para o partido de seres um 'apoiante "oficial"'?
- És "apoiante" de mais algum partido?
- Porque apoias o Livre (de forma geral)?
Percebo o teu ponto de vista, mas não é preto no branco. Há quem tenha emigrado porque foi abandonado pelo país, e não o contrário.
Na teoria sou a favor de os privados definirem os preços tão alto como quiserem, desde que regulados por agências públicas e/ou haja oferta pública quando relevante (incluo aqui o transporte de pessoas).
Obviamente não é o que acontece na prática, daí o post do OP...
O autocarro está sempre cheio, não percebo o preço elevado.
Se está cheio suponho que não há incentivo para baixar o preço.
Fazendo as contas fica mais barato andar de carro sozinho (infelizmente porque para mim é uma filosofia/ideologia os transportes públicos).
Adorava que fosse possível (e económico) percorrer o país todo de comboio, com os autocarros (metros de superfície, etc) apenas para viagens sub-urbanas :\
Só encontrei isto https://rnca.fccn.pt/projetos/
Se clicares nas listagens vês uma lista de projectos aprovados em anos passados (para outros supercomputadores nacionais). Por exemplo:
Project Reference | Platform | Title |
---|---|---|
2022.17881.CPCA.A0 | HPCUÉ_Oblivion | Large scale calculations of atomic parameters for astrophysical spectral fitting using High Performance Computing |
2022.23037.CPCA.A0 | INCD_Cirrus | INSaFLU Snakemake |
2022.26279.CPCA.A0 | INCD_Cirrus | Evolution of Knotted Proteins with AlphaFold |
2022.26855.CPCA.A0 | HPCUÉ_Oblivion | RNA signatures as risk markers in cancers triggered by smoking habits |
2022.27068.CPCA.A0 | LCAUC_Navigator | TMFinder |
2022.27818.CPCA.A0 | HPCUÉ_Oblivion and Vision | Self- and semi-supervised learning for vehicle make and model recognition in images |
2022.28046.CPCA.A0 | INCD_Cirrus | Search for molecular modulators of Foxo3a activity |
2022.28078.CPCA.A0 | LCAUC_Navigator | LES Analysis of Ejector Mixing Processes |
2022.28117.CPCA.A0 | LCAUC_Navigator | Deep generative models for promising cancer targets |
Tirado da petição (bold adicionado por mim):
Importante ainda mencionar a excessiva proximidade do traçado do metro aos prédios habitacionais, bem como a uma escola, com os conhecidos inconvenientes em matéria de segurança, poluição sonora e vibração.
Não conheço bem a realidade dos metros de superfície, mas parece-me que espetaram isto no meio para a queixa não ser só pelos carros. Há uns anos passei várias vezes pelo metro de Almada (no exterior) perto do Pragal, e pelo que me lembro estas queixas são um pouco exageradas.
Alguém mais conhecedor pode confirmar ou refutar?
Tenho um relato com uma dica que pode dar jeito a alguém num aperto.
Eu tenho uma All-In-One da HP bem velhinha que uso muito raramente apenas para digitalizar documentos. Da última vez que precisei de usar já/só tinha um portátil a correr o Linux, e não podia perder muito tempo a tentar pôr a funcionar nativamente.
Por isso usei um Windows numa VM criada pelo QEMU/KVM (que já tinha criada por outros motivos) e usando o "Virtual Machine Manager". E por aí fiz "Redirect USB device" (noutros programas talvez se chame "passthrough") da impressora.
Do lado do Windows foi como se estivesse a correr directamente na máquina, foi "só" instalar os drivers e o típico programa da treta da HP e funcionou normalmente.