Lemmy Português

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Bem-vindo(a)!

Esta é o Lemmy Português, uma instância de Lemmy direcionada a utilizadores e comunidades Portuguesas, ou de Língua Portuguesa.
Servidores disponibilizados pela WebTejo.


Regras

Para o bom funcionamento deste espaço, existem regras e um código de conduta que deve ser sempre seguido.

  1. Respeita todos e mantém uma atitude acolhedora. Isto implica não recorrer a insultos, humilhações, ataques pessoais, etc. Sê tolerante.
  2. Publicação ou ameaças de publicação de informações privadas (doxxing, mensagens diretas, etc) é estritamente proibido.
  3. Usa linguagem percetível por todos e uma gramática correta. Este espaço pretende ser inclusivo, e isso só é possível se todos formos capazes de comunicar bem.
  4. Nada de conteúdo NSFW.
  5. Qualquer conteúdo de teor traumático, perturbador ou que conte o enredo de algum livro, filme, série ou jogo deve ser marcado como tal e escondido (spoiler).
  6. É inaceitável tentar passar por uma outra pessoa.

Por fim, usa senso comum.

O incumprimento de qualquer uma destas regras resultará num aviso. Caso o problema persista, o utilizador será banido.

ℹ️ Estas regras serão expandidas e um documento de código de conduta redigido, na comunidade Regras, quando o Lemmy suportar melhores controlos de moderação para comunidades.


Registo de contas e criação de comunidades

Devido ao aparecimento de trolls e de contas automáticas que poluem a rede com conteúdo indesejado, o registo de novas contas foi restringido, sendo agora necessário não só um endereço de correio eletrónico, como o preenchimento de uma pequena "candidatura" que terá que ser aprovada por um administrador antes da conta ser ativada.

Pelo mesmo motivo, a criação de comunidades está sujeita a uma restrição semelhante. Será necessário fazer uma publicação na comunidade Meta, com título e corpo adequados, para requisitar a criação de uma nova comunidade.

Por fim, é igualmente possível requisitar a posição de moderador numa das comunidades originais ou numa que não possua nenhum moderador ativo. Em qualquer dos casos, haverá um processo de avaliação antes da promoção, por motivos de segurança.

Para mais informações, deves ler a barra lateral da comunidade Meta.


WebTejo

Esta instância corre num servidor da WebTejo, uma empresa de alojamento web independente e nacional. Deem uma vista de olhos 😉


Ajudar a correr esta instância

liberapay

O servidor onde a instância está alojada custa ~10€/mês. Eu consigo cobrir parte dos custos, mas para garantir o seu suave funcionamento, é necessária algum auxílio. Ninguém se deve sentir no dever de doar o que seja, porém àqueles e àquelas que têm a possibilidade e a vontade, qualquer ajuda é muito bem-vinda :)

Eis a página de LiberaPay onde é possível fazer um donativo: https://liberapay.com/lemmy.pt/
Num futuro próximo vai ser estabelecido um repositório com registos mensais de donativos e despesas, de modo a existir maior transparência no financiamento da instância. Fiquem atentos.


Matrix

Existe uma sala na rede Matrix dedicado a esta instância de Lemmy. Aqui, além de discussões sobre a instância, os administradores vão publicando avisos relativamente a problemas técnicos e interrupções de serviço. Junta-te a #tuga-lemmy:matrix.org para participares na conversa!

Existem também outras salas portuguesas que podes ver aderindo ao espaço #espacotuga:matrix.org.

Também é possível entrar em contacto com os administradores através das mensagens privadas da plataforma, ou por correio eletrónico.


Traduzir o Lemmy

Sendo apologistas do movimento de software livre e da ideia de redes federadas, temos contribuído para o projecto através da tradução para Português. Este processo é realizado através da instância de Weblate (uma ferramenta de tradução, também ela livre) do projecto Lemmy, e que pode ser econtrada em https://weblate.join-lemmy.org Qualquer sugestão de tradução é bem-vinda!

Discussão sobre a tradução do projecto pode ser feita na sala de Matrix acima referida, ou, alternativamente, numa outra sala sobre tradução em geral, em #tuga-traducao:matrix.org


Qualidade do serviço

uptime

É possível consultar o "uptime" do serviço em https://estado.lemmy.pt.

founded 3 years ago
ADMINS
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cross-posted from: https://lemmy.world/post/7255438

Bergstrom likens scientists to soothsayers, carrying the burden of being able to see the future, a vision that is now hurtling much faster towards us.


“A team of just under 40 world-leading ecologists had put this story together of collapse right across the [Australian] continent and to Antarctica.”

Bergstrom was one of two lead authors and it was her work that led to the paper, but, despite being at the heart of the research, she was unable to be the leading voice in the media.

At six o’clock the night before the paper came out, the Australian Antarctic Division (AAD) told her not to speak anymore and to let the researchers outside the division take over.


The tight control over scientists within the public service is something former CSIRO climate scientist David Karoly has also experienced.

Since his retirement from the CSIRO last year, he’s spoken publicly about the restrictive culture there and the consequences of self-censorship.

“It’s clear that there is a very large cohort of government-employed climate scientists, both in CSIRO as well as in the Bureau of Meteorology (BoM), who are not allowed to talk about issues like climate change,” Karoly says.

“Their views, based on their own expertise and their assessments of other science datasets, is being suppressed and is not being allowed to be communicated openly to the media, or to the public, or often is being suppressed in government reports as well.


In 2020, Ritchie co-authored a study that found ecologists and conservation experts in government, industry and universities were routinely constrained from communicating scientific evidence on threats to the environment.

It documented cases of senior managers or ministers’ offices preventing researchers from speaking, as well as cases of self-censorship by scientists, who feared damaging their careers or losing funding.

The research paper dubbed the information blackout “science suppression” and said it “can hide environmentally damaging practices and policies from public scrutiny”.

In the paper, dozens of scientists from government, industry and universities described harrowing experiences of being silenced due to financial or political interests of the organisations they worked for. All of them wrote anonymously.


tl.dr. scientists in Australia speak out about the regime of suppression of research and communication concerning the climate crisis and biodiversity crisis. Whistleblowers tend to be the ones who just retired and, thus, can't be fired or blackballed. The scientists are also getting fed up with being ignored in the traditional "advisor role", so there's going to be more direct public outreach (and a lot of direct blowback to that, such as personal threats).

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[ comments | sourced from HackerNews ]

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