Uma operação realizada no domingo (8) por um motorista de caminhão jordaniano matou três agentes de segurança da ocupação perto da fronteira com a Cisjordânia ocupada.
O homem que realizou o tiroteio, um motorista de caminhão da Jordânia, chegou ao terminal e abriu fogo contra os guardas de segurança de perto com uma pistola que ele havia escondido, atirando na cabeça deles, antes de ser baleado e morto por guardas de segurança de fronteira. Ele foi identificado pela mídia israelense como Maher al-Jazi, de 39 anos.
O membro do Bureau Político do Hamas, Fathi Hammad, referiu-se ao tiroteio como “um grande tapa na cara do sistema de segurança e militar sionista, e evidências conclusivas da fragilidade da entidade sionista em face da vontade dos heróis”.
A Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP) afirmou que a operação “é um golpe determinado contra a segurança sionista e uma mensagem ardente de um jovem jordaniano para os crimes da ocupação”, chamando-a de legítima e heroica.
Já a Frente Democrática pela libertação da Palestina (FDLP) disse que a operação transmite uma mensagem que “o Estado de ocupação fascista deve entender”, chamando-o de “um episódio de uma ampla série de reações aos crimes israelenses que não cessarão”.
Enquanto isso, durante a reunião semanal do gabinete ministerial sionista, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu culpou o evento por “uma ideologia assassina liderada pelo eixo do mal do Irã”.
COMUNICADO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE EM GAZA
Relatório estatístico periódico sobre o número de mártires e feridos devido à agressão sionista na Faixa de Gaza:
A ocupação israelense cometeu 3 novos massacres contra famílias em Gaza, resultando em 33 mártires e 145 feridos que chegaram aos hospitais nas últimas 24 horas.
Um número considerável de vítimas ainda está sob os escombros e nas ruas, e as equipes de ambulância e defesa civil não conseguem alcançá-las.
O total de mártires da agressão israelense subiu para 40.972 e 94.761 feridos desde o 7 de outubro.