Casual Portugal - Povoação independente de política, mau humor e hostilidade

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Casual "Portucalense" - povoação independente de política, mau humor e hostilidade.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Impossivel on 2024-12-04 07:36:31+00:00.


Nesta oferta de emprego pedem escolaridade minima 12º ano, mas obrigatório ser membro da Ordem dos Engenheiros.

Está a escapar-me alguma coisa?

Se eu começar a tirar o curso posso inscrever-me na Ordem, conseguir o emprego, desistir do curso e manter o emprego?

Eu normalmente o que falha é a capacidade de estabelecer um bom relacionamento interpessoal.

Odeio pessoas.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/ogoidonreddit on 2024-12-03 13:17:11+00:00.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/madmargarete on 2024-12-03 13:58:03+00:00.


Recentemente, num programa de rádio, ouvi uma locutora a dizer que a nossa região íntima se lava a si própria, portanto bastava água quente. Já não é a primeira vez que ouço isto e faz-me muita confusão. A vagina limpa-se por si só, mas a vulva não! Eu uso lactacyd e adoro. E vocês?

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The original was posted on /r/casualpt by /u/DepthNecessary2866 on 2024-12-03 02:37:13+00:00.


Quero partilhar e deixar um alerta para quem estiver neste momento a passar por algo semelhante, e partilhar o desfecho de um relacionamento de 9 anos.

Apaixonei me por uma mulher que eu acreditava ser a mulher “perfeita”, a mulher de sonhos de qualquer homem, uma mulher encantadora, trabalhadora, poupada (aprendi com ela), com objetivos de evoluir na vida, como encontrar um trabalho estável ter progressão de carreira, comprar casa, carro, construir uma família, e com uma força de vontade abismal.

Os primeiros anos do relacionamento foram relativamente saudáveis, apesar de que ela dependia muito do apoio emocional, validação da família, e envolvia-se demasiado nos problemas da família dela, tínhamos uma ou outra discussão dentro do relacionamento que fazia parte, o que era considerado normal, mas conseguíamos nos entender. Conseguimos juntar dinheiro suficiente para comprar cada um bom carro, sem créditos, atravessamos as dificuldades e conseguimos comprar a casa, e tínhamos sempre as nossas poupanças. Sem filhos. Tínhamos tudo para dar certo. Senti que estávamos os dois a lutar pelo mesmo até esse ponto, e foi aí que as coisas começaram a degradar.

Ela inicialmente estava disposta a ser mãe, mas depois já não queria muito engravidar, ela não sabia se queria ser mãe, porque tinha medo de atravessar pelas dificuldades da gravidez, e não sabia se era capaz de ter a paciência amor e a atenção para criar um recém-nascido, mesmo eu estando disposto a apoiá-la e a ajudá-la em tudo, como sempre estive presente, o sonho dela era adotar uma criança primeiro.

Começaram a surgir cada vez mais discussões por tudo, e por nada. Discussões e problemas que nem sequer eram geradas por nós (problemas de casal), mas sim por problemas externos (da família dela, e com o tempo virou-se para a minha família) que ela arrastava para dentro do relacionamento e provocava o caos e fazia com que nos desentendêssemos cada vez mais.

Foi agravando, e começou a surgir sempre uma desculpa para adiar a ideia de construir uma família da parte dela.

Ela sentia-se sempre vitimizada e começou a guardar mágoas e rancores contra a família dela, contra a própria mãe, o que, por sua vez, acabou por recair sobre mim e contra a minha família. Sentia-se muito magoada pelas as nossas constantes discussões e pela falta de entendimento entre nós. Os problemas não eram problemas, mas na cabeça dela sim. Eram discussões que transformavam-se no fim do mundo. As nossas famílias sempre nos apoiaram em tudo aos dois, sem nada contra ela ou eu. E vive constantemente presa aos problemas do passado, não era capaz de perdoar e seguir em frente com a vida.

Afastamos-nos e terminamos, e acabamos por voltar várias vezes, já perdi a conta, mas eu sentia que tinha de me esforçar mais do que ela.

Comecei a sentir uma espécie de “necessidade” de me esforçar a fazer sempre mais por ela, de lhe ajudar a ela, à família dela, de a apoiar, em casa, a necessidade de lhe dar cada vez mais atenção, e por mais que eu fizesse, tudo, nunca era o suficiente, para que voltássemos a estar bem e estáveis como casal.

Ela começou a envolver-se demasiado e a tentar controlar as minhas relações com a minha família, a forma como eu deveria ser para eles e como eles deveriam ser comigo.

Ela não se sentia confortável em eu ser eu próprio e ajudar a minha família.

Comecei a sentir um grande desgaste emocional, e a ter problemas de ansiedade. Ela chegou ao ponto de me dizer que não queria ter um filho nosso, pois tinha medo de que eu desse mais atenção à criança e que esta se tornasse a minha prioridade.

Após quase 9 anos de relacionamento, tivemos uns meses a dar um tempo para as coisas acalmarem. Ela perdeu bastante peso ao longo dos anos, chegando aos 45-46 kg. Durante esse tempo, ela ficou na nossa casa, eu é que saí. Ela dizia-me que o tempo estava a fazer-lhe bem e que se sentia bem sozinha, mas quando eu sugeria que terminássemos, ela dizia que não conseguia porque me amava demasiado.

Decidi terminar o relacionamento definitivamente porque percebi que só eu é que tinha de mudar, depois de me ter moldado a ela de todas as formas possíveis. Para nada, ela dependia de mim para me sugar toda a minha energia emocional. Se eu não me tivesse libertado, ainda hoje estaríamos a “viver” assim. Por isso, quem se identificar com este tipo de situações, não se deixem consumir, pois para além de se matarem, vão acabar como eu, completamente devastado e esgotado.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Many-Profit-6107 on 2024-12-02 17:28:39+00:00.


Olá maltinha, O meu namorado já de algum tempo tem a mania de me chamar "Anais", porque o meu nome é Ana Isabel e ele acha muito engraçado. Não sei o que achar, umas vezes rio-me, outras nem por isso.

O que é que acham? É só uma alcunha, ou quer dizer mais que isso?

Obrigado pelas respostas.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/John-florencio on 2024-12-02 20:26:47+00:00.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Utopia_Infinita on 2024-12-02 15:31:19+00:00.


Olá! Não faço ideia se esta pergunta faz sentido para vós, mas com que idade se sentem? Com a vossa idade cronológica, mais velhos, mais novos?

Fazem alguma coisa que corresponda a esse estado de espírito e que seja considerado "desajustado" à idade cronológica?

Confesso que, por vezes, sinto uma discrepância, quando, por exemplo, vou no carro a ouvir música bem alta e a "dançar".

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Electronic-Issue-945 on 2024-12-02 04:58:39+00:00.


Não me considero velho (33), mas passei mais de metade da minha vida a mandar (quase) todo o tipo drogas e a beber.

O meu corpo já sente isso e as pessoas também. Talvez por ter algum sucesso profissional passe mais despercebido, mas já me está a custar carregar este peso e pela primeira vez sinto medo de perder o meu lado bom e não conseguir controlar-me como tenho feito até agora.

O problema é que tenho imensa ansiedade em ir a uma reunião presencial. Sei que existem online, mas gostava de conseguir ir a algum lado. Encontrei uma reunião em Lisboa hoje às 21h e estou sem conseguir adormecer a pensar no que pode acontecer de pior.

Imagino possibilidades como ser mais um número, encontrar alguém conhecido, confiar em alguém que acabe por ser má influência (ou pior, ser eu essa pessoa para alguém).

Basicamente queria ir para lá a contar com o pior e talvez assim seja mais fácil dar o primeiro passo controlando mais a ansiedade...

Obrigado

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The original was posted on /r/casualpt by /u/bpstp on 2024-12-02 11:34:48+00:00.


Como diz o título, digam aquela coisa que dispensam mesmo fazer.

No meu caso detesto montar móveis. Se pudesse trazia tudo já montando.

Antigamente tudo já vinha montando. Hoje até uma simples cadeira para mesa de jantar vem em peças. Esse Fds andava com meu sogro a montar as cadeiras de JYSK e aquilo ainda custa por causa dos parafusos e buracos.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/chesterboro on 2024-12-02 04:59:26+00:00.


Olá. Sou H26 e estou numa relação há 5 anos com 27F. Tudo começou porque sentimos que nos encaixávamos mesmo bem. Boa comunicação, bom sexo, personalidades que se complementavam. Passado meio ano veio o COVID, tomamos a decisão de ficar a morar no mesmo quarto para poupar dinheiro e percebemos que funcionavamos bem. Passados dois anos da relação fomos viver sozinhos. Ela tomava a pílula dita normal, mas tinha dores de período sempre muito fortes. Depois de muito a chatear, foi à ginecologista onde lhe receitaram uma pílula daquelas que faz com que o período não aconteça. Como podem imaginar, houve logo uma mudança brusca na minha namorada. Primeiro foi a preguiça a aumentar, motivação a diminuir e sexo extinguir. Por se estar a sentir mais deprimida, decidiu adotar uma cadela. O que sucedeu foi eu passar a ter 2 filhas: a minha cadela e a minha namorada. Eu estudo e trabalho part-time, mesmo assim fazia 3 passeios diários com o animal, cozinhava as refeições, limpava a casa, ia às compras. O que ela fazia era para me calar porque eu começava a irritar-me pela falta de ajuda. Eventualmente acabei por falar com ela a queixar-me de tudo (incluíndo a falta de sexo). Nos primeiros dias ela fazia o esforço de me comer e ajudar na casa, depois voltama ao mesmo. Várias conversas tivemos e ela dizia "quanto mais insistires, menos vontade tenho de estar contigo". Ok, ouvi e parei de insistir. Meses passaram-se comigo a ser um escravo que fazia de tudo para agradar, para eventualmente a minha namorada querer-me sexualmente e não apenas o meu carinho. Porque sempre houve contacto físico, mas nada que eu considerasse íntimo. E mais recentemente, começou a queixar-me de dores durante a penetração. (Relevante para mais tarde). Houveram muitas discussões sobre estes temas, umas mais acesas que outras e no início deste ano tive uma conversa séria com ela. Disse tudo o que sentia de forma calma. Ela reconheceu que realmente assim as coisas não podiam continuar, mas que não tinha culpa porque a pílula tinha mexido mesmo com ela. Compreendi e pedi para ela voltar a ir ao ginecologista. Demorou uns 3 meses, mas eventualmente foi. Descobriu-se que ela tinha endometriose e vaginismo, o que justifica a pílula que lhe foi receitada. Receitaram-lhe outra, mas com estrogénio, o que permite uma melhor normalidade hormonal e, por consequência, ajudar com todos os sintomas de depressão e falta de apetite sexual. 3 meses até fazer efeito. Passados uns 2 meses já senti diferenças. Ela própria viu a relação em perigo e começou a forçar-se a fazer as coisas. Desde ajudar em casa a realmente termos sexo. Claro que o sexo é complicado por casa das dores, mas com bons preliminares e lubrificante à base de água da Amazon, conseguimos algumas penetrações praticamente sem dor. Entretanto tivemos outra conversa, porque eu já me sentia tão afastado dela que ter relações com ela era como estar com alguém estranho. Expliquei-lhe o que sentia e que já estava há tanto tempo à espera desta mudança que tenho medo de agora, tão perto do fim, não ser capaz de aguentar, ou que a mudança não ocorra ao ritmo que inconsientemente espero e o meu coração desista. O que sucedeu foi uma tentativa de me acender da parte dela. Com umas picardias durante o dia, uns beijos marotos assim do nada, beijos mais gulosos, toques malandros. A coisa parecia estar a encaminhar, finalmente.

Agora, fim do ano. Está tudo igual a antes. Se não for eu a fazer, ninguém faz. Sempre pequenas discussões por tudo e por nada. Não dá para dizer nada sem parecer que estamos a falar com pedras na mão. Não há sexo há quase 2 meses. Tenho ficado a trabalhar até tarde (trabalho numa loja e black week + black friday) e ainda tenho de passear a cadela, dar-lhe de comer e lavar a louça. De manhã tenho de cozinhar e ir às compras se necessário. Não tenho tido tempo para estudar e só tenho vontade de dormir. Estou a repetir o último ano de mestrado e não tenho apoio para conseguir terminar. Estou a ver tudo a andar para trás. Não sou feliz há anos. Não me sinto bem comigo próprio, não tenho confiança nem autoestima porque fui recusado tantas vezes que perdi amor próprio. Não tenho vontade de voltar a falar com ela, já estou cansado de serem sempre os mesmos problemas. Dou por mim a desejar morrer às vezes. A cereja no topo do bolo é agora na loja ao lado ter começado a trabalhar uma mulher nova que me apaixonei logo na primeira vez que vi. Comentei com o meu amigo que trabalha lá que ela ela gira e ele disse-me que ela achou-me muito giro também. Já tive o prazer de falar com ela, é exatamente o meu género e nestes últimos dias não a consigo tirar da cabeça. Tenho evitado passar por ela para não alimentar os meus pensamentos. Mas a verdade é que isto faz-me perceber que já estou no meu limite. Não sei quanto tempo aguento mais esta relação. Eu gosto dela, mas assim não dá.

Obrigado a quem leu.

EDIT: 5h, ainda não consegui dormir e por isso escrevi isto. Entro às 11h no trabalho. As insónias têm acabado forte ultimamente. Vontade de chorar é constante. Ando super ansioso e deprimido. Preciso mesmo de uma mudança brusca.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/NaoQueroQueMeVejam on 2024-12-02 10:51:36+00:00.


Protejam os vossos animais de estimação durante a época festiva (barulhos de fogos de artifícios). São os nossos amigos patudos mais preciosos com um amor infinito e incondicional e merecem todo o nosso carinho.

Um abraço. ♡

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The original was posted on /r/casualpt by /u/silvawestcoast on 2024-12-01 22:15:37+00:00.


Antes de mais, peço desculpa pelo tema repetitivo, mas penso que vou tocar num ponto, a meu ver, menos falado dentro deste tópico.

Para contextualizar, sou um homem de 25 anos. A nível de aparência, considero-me "mediano" e, não querendo parecer convencido, mas sempre me disseram que é agradável falar comigo e que sou um tipo relativamente interessante. Tenho usado Bumble, Hinge e Tinder diariamente nas últimas 2 semanas, mais coisa menos coisa, sendo que já não é a minha primeira vez neste tipo de apps. A diferença entre este rant e os outros 18746 que já li reside no facto de não me estar a queixar da quantidade de matches (não que tenham sido muitos), mas sim da qualidade dos mesmos.

Vamos então ao que importa.

Sinto que 90% dos meus matches são pessoas geradas por IA (não literalmente, claro). Estou farto de falar com pessoal que não sabe ou não quer manter uma conversa logo desde o início. Estamos a falar de, por exemplo, respostas secas, sem conteúdo que permita continuar um determinado tema de conversa, ou até mesmo da completa falta de interesse no que quer que eu diga (por exemplo, consigo contar pelos dedos de uma mão o número de pessoas que já me fizeram alguma pergunta ou pediram para eu elaborar acerca de qualquer ponto de conversa, coisa que eu faço regularmente, independentemente de com quem estiver a falar). Honestamente, se é para esta porcaria, porque é que me dão swipe right ou like, dependendo da plataforma? Gostam de perder tempo e de obrigar os outros a fazer o mesmo? Aliás, se é esta a vontade que têm para conhecer pessoas novas, para que é que instalaram a(s) app(s) in the first place? Para mostrar aos amigos que estão empenhadas em não se tornarem wine aunts? Para se entreterem enquanto estão na casa de banho? Sei de pessoal que o faz para ganhar seguidores, mas nem gasto um like quando a bio é só um @ do Instagram. Por mais estranho que pareça, sinto que é mais fácil meter conversa com alguém através de uma rede social do que numa dating app.

Não vos querendo maçar mais, acho que é tudo para já. Por favor digam-me que não estou sozinho nesta luta e falem-me das vossas experiências, se forem pertinentes!

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The original was posted on /r/casualpt by /u/pcaet on 2024-12-02 00:33:16+00:00.


Eu começo:

Eu amo a minha companheira, mas ela adora ver a casa dos segredos 😑

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The original was posted on /r/casualpt by /u/RezaJose on 2024-12-01 17:43:45+00:00.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/lilvenas on 2024-12-01 16:43:54+00:00.


Em sequencia de um post meu antigo de onde moravam em Portugal de fossem ricos, segue-se um internacional para aqueles que não se enquadram em Portugal.

Onde vocês viveriam realisticamente se fossem milionários (vá bilionários para serem mesmo podres de ricos)

Edit: FORA DE PORTUGAL em Portugal foi o outro post

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Fun-Experience-1472 on 2024-12-01 15:35:57+00:00.


Boas pessoal. Estou numa situação complicada. Sou H30, namoro há mais de 8 anos, vivemos juntos há praticamente 3, sem filhos e sem planos para casar (felizmente).

Há anos atrás ofereci um tablet à minha namorada no aniversário porque ela sempre disse que precisava de um mas na realidade nunca lhe ligou muito e sempre lhe dei mais uso eu do que ela. Conto isto porque há uma semana peguei no tablet para ver a bola como faço muitas vezes (ela não estava em casa) e vi uma notificação do messenger do FB de uma conversa com uma amiga e por impulso li... A notificação dizia algo do género "Tens de ser correta com ele, fala e explica".

Larguei o tablet imediatamente enquanto hiperventilava, não abri a conversa para não dar a mensagem como lida e tentei acalmar. Tentei agir o mais normal possível quando ela chegou a casa e já depois de perceber que vinha aí um estouro comecei a notar nela sinais de nervosismo e culpa.

No dia seguinte voltei ao tablet e vi a conversa porque simplesmente já não aguentava mais a dúvida. Basicamente teve um encontro com outro gajo que conheceu no trabalho e embora diga na conversa que foi só um beijo, diz também que se não tivesse namorado que se atirava de cabeça e que estava a pensar pedir-me tempo para pensar.

Eu ao ler isto decidi conversar com ela quando chegasse a casa do trabalho mas não contei nada do que sabia porque realmente foi MAU o que fiz, mas disse-lhe que a sentia distante de mim e que sentia as coisas diferentes e ela sem pensar muito disse-me que precisava de tempo e espaço porque se sentia perdida e necessitava de se encontrar e não foi capaz de me contar o que realmente se passava...

Neste momento estamos a dormir em quartos separados, já toda a gente do nosso círculo sabe que muito provavelmente nos vamos separar mas eu tenho demasiada informação na minha cabeça. Ela não me conta o que se passou e eu tenho de fingir que não sei e estou numa angústia enorme. Que fazer?

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Temporary-Plenty1043 on 2024-11-30 22:38:58+00:00.


Sempre tive curiosidade em que momento e que atitudes levam a um homem/mulher achar que aquela pessoa tem potencial para terem algo mais sério e duradouro ?

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The original was posted on /r/casualpt by /u/cenasecenas on 2024-11-30 21:45:48+00:00.


Olá. Sou uma mulher na casa dos 30 anos e fui mãe há quase um ano. Durante a gravidez, desenvolvi anemia e hipotiroidismo, condições que continuam até hoje. Recentemente, fiz exames para um check-up de saúde, pois estou com sobrepeso, e os resultados deixaram-me muito preocupada. O hipotiroidismo e a anemia permanecem, além disso, tenho níveis de vitamina D severamente baixos, trigliceridos altíssimos e o ácido fólico também muito baixo. Também tenho uma discopatia degenerativa na L5-S1, o que dificulta a prática de exercícios físicos. Em outubro, descobri que tenho muitas pedras na vesícula, e além disso, estou a lidar com uma depressão pós-parto e com uma bebé que não dorme, o que leva a um cansaço extremo. Ando sempre muito cansada, irritada e triste, o que não é bom para mim nem para a minha bebé. Alguém por aí com hipotiroidismo ou que tenha passado por algo semelhante depois de ser mãe que me possa dar um vislumbre da sua experiência? Neste momento sinto-me mesmo muito triste e tenho muita vontade de mudar, e vou mesmo fazer algumas mudanças na minha alimentação, que apesar de não ser má, pode melhorar em termos de comer mais vegetais e menos gorduras claramente. Obrigada 🫶

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The original was posted on /r/casualpt by /u/OstrichLate6082 on 2024-11-30 21:25:58+00:00.


Acabei de ter mais uma discussão com o meu pai.

Como é que é possível ele não sentir nenhum sentimento de culpa, quando nunca apoiou a minha mãe em nada, em 2 anos ela perdeu a pouca família que ainda tinha (mãe e irmão) nem mesmo quando apareceu o cancro, continuou a vir todos os dias bêbado, a arranjar confusões por coisas tontas e insignificantes diariamente e noites em claro preocupada onde andaria o patrão, nunca lhe deu um descanso. Episódios e episódios de envergonhar qualquer um.

Porquê que eu sinto um sentimento enorme de culpa que me consome todos os dias e choro porque nunca mais a vou ver, de pensar que podia ter dito e feito várias coisas de maneira diferente, e ele simplesmente acha que não fez nada errado ?

Isto é justo ?

Ele só acordou para a vida quando a médica disse que estava em estágio terminal, até então ele nem sequer sabia quando é que ela ia fazer sessões de quimio sequer. Pensava que ela ia comigo às compras ou passear. Nos dias que a levava para fazer análises, perguntava ele para onde é que íamos, isto às 8h da manhã.

Já pensei que ele é narcisista, ele nunca acha que está errado, que os outros estão sempre contra ele, põe a culpa nos outros, tenta virar a conversa a seu favor. "E tu ?" Uma vez virou a discussão contra mim que eu também não ligava nenhuma à minha mãe. É desagradável e desgastante.

A única forma que tenho arranjado de proteger a minha saúde mental é ignorar mas há vezes que é impossível. O meu ritmo cardíaco sobe logo para os 130-140.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/PlaneCourage4665 on 2024-11-30 13:48:09+00:00.


Mudar de nome aos 30 anos?

Boas.

Então é o seguinte: o meu nome é Joaquim. Nunca gostei particularmente do nome, não me diz nada, não me identifico muito com alcunhas tipo Quim. O meu segundo nome é Alexandre. Gosto bastante mais deste nome: diz-se e escreve-se bem em várias linguas, acho que é um nome clássico, é simples o suficiente para não ser usado para alcunhas parvas (acho eu).

Quando era miúdo tentei adotar Alexandre como primeiro nome, mas nunca pegou, ninguém me trata por Alexandre, e para além da minha mãe e pouco mais, ninguém sabe que também tenho este nome.

Vou começar em breve um novo emprego, que inclui, entre outras coisas, lidar com pessoas estrangeiras, para as quais o nome Joaquim não seria muito familiar nem fácil de dizer. Vi isto como uma oportunidade para, finalmente, adotar o Alexandre como meu primeiro nome.

A minha pergunta é: isto é ridículo? Um gajo de 31 anos pode fazer isto? Passo a assinar como Alexandre apelido? Input de pessoas que optaram pelo seu segundo nome e o utilizam é bem vindo

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The original was posted on /r/casualpt by /u/John-florencio on 2024-11-30 21:44:00+00:00.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/mikasodc on 2024-11-30 18:35:12+00:00.


Em Odivelas, perto da zona da Codivel, há uma radio estranha na frequência 88.5 FM. Maior parte das vezes apenas oiço uma mulher a dizer números, mas também já apanhei um homem a dizer algo e depois volta aos números. Escusado será dizer que já pensei que pode algo incrível e super secreto, mas aposto que tem uma explicação muito menos divertida...

Edit 1: Mais contexto, o homem na vez que eu ouvi tinha uma voz e tom normalíssimo, expressivo e humano, mas a mulher tem uma voz robótica, tipo "digite 3 caso o seu problema seja relacionado com equipamento..." Eu não me lembro bem o que o homem disse, mas era num tom meio brincalhão se não me engano.

Edit 2: pessoal consegui gravar um pouco, a parte que começa a apitar alto é simplesmente o rádio do carro a desistir e a começar a procurar outra emissão

Edit 3: a parte do homem não consegui gravar mas ouvi algumas partes que parecia que dizia algo tipo "pensas que é fácil?" E depois parecia que dizia "Manjas ou quê?" E voltava para os números...

Edit 4: Para quem quiser saber a rua em específico onde apanho a frequência é a Rua Álvaro de Campos, na Codivel. Muito provavelmente não é a rua onde está situada a fonte da emissão visto que o rádio desconecta por falta de sinal...

Edit 5: um user u/sup3rfm está a dizer que tem a certeza que está relacionado com esta geocache

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Imponentemente on 2024-11-30 17:26:37+00:00.


Esteve eu hoje a almoçar num restaurante japonês em Málaga quando ouvi um grupo a falar português numa mesa atrás de mim.

Quando foi hora de me ir embora, olhei para eles e notei que havia um homem de costas para mim com uma barba que reconheci de algum lado.

Pensei "Epá, esta barba não me é estranha!". Andei um pouco para a frente e notei que era o Salvador Sobral.

Fiquei espantado porque nunca pensei ver o homem por aqui. Mais concretamente num restaurante japonês cheio de decoração de anime e manga. Não disse nada porque, claro, o homem tem de comer o seu ramen em paz.

Alguma vez viram alguém famoso num sítio inesperado?

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The original was posted on /r/casualpt by /u/BackgroundDevice7872 on 2024-11-30 13:20:45+00:00.


Curiosidade :)

Comprei 3 pares de ténis, protetor solar e maquilhagem.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Inner_Yogurt6748 on 2024-11-30 03:54:44+00:00.


Olá, Estou desesperada e este post vai ser longo.. Iniciei uma relação à 9 meses com uma pessoa que já conhecia à um pouco mais de um ano e assim que começámos o namoro, ele falou-me do passado dele e que tinha sido viciado em drogas pesadas como cocaína e álcool. Acreditei nele e desvalorizei a situação no sentido em que eram águas passadas e ele também tinha sido pai recentemente e até foi um dos motivos para deixar este vício. Fomos viver juntos 6 meses depois porque era mais fácil para ambos porque ele andava entre a minha casa, da irmã e dos pais e então abri as portas da minha casa.

No terceiro mês começaram os problemas. Primeiro, nunca estava presente. Chegava a casa por volta das 23h/00h ou até mais tarde e dizia que tinha ido à casa da mãe do filho dar um beijinho ao filho porque não dormia. Deitava-se na cama e ficava a noite toda acordado. Muitas vezes acabava por se levantar e ir para a cozinha. Começou a perder imenso peso, a ficar pálido e a fungar imenso, sempre congestionado e com feridas no interior do nariz e eu a insistir para ir ao médico porque podia ser alguma alergia. A libido dele também baixou. Cancelou o concerto que íamos e um fim de semana que tínhamos agendado.Tinha momentos de euforia e depois de uma depressão profunda.Comecei a ver tremores nas mãos dele e transpirar. E um isolamento profundo de mim, dos pais e até no trabalho. Entretanto ele começa a dormir mais vezes fora na casa da irmã porque lá podia ficar com o filho. Até que um dia ele simplesmente deixou as coisas na minha casa e deixou de lá dormir, de me atender chamadas e responder mensagens. Apenas abandonou e deixou-me sem respostas. Impossível falar com ele, sempre que tentava ele era impaciente e frio comigo e nunca tinha sido. E chegou a uma altura que perdi a minha empatia.

Passado uma semana e meia, lá consigo falar com ele e decidimos recomeçar e mudar algumas coisas. Ele apenas me disse que saiu porque não tinha condições para mim e que o problema não era eu mas sim ele e eu de forma positiva mostrei que podíamos dar as volta. Mas começa novamente o comportamento de me evitar e fugir, sempre a sensação que me estava a omitir coisas até que há um dia que tenho uma explosão e digo que ele me está a enganar até porque lhe fiz uma espera e apanhei uma mentira dele. Nisto peço para ele me entregar as minhas chaves de casa e levar as coisas que estavam lá em casa e tive durante 5 dias a implorar para me entregar as chaves porque combinava e nunca aparecia.

Depois disto tudo, claramente que já não há relação e ele acusou-me de ser louca, de eu não estar bem, que tem medo de mim e que sou doentia. Só dias depois e mais calma é que percebi que todos os comportamentos dele são de alguém que tem um vício de drogas , como a cocaína e entretanto também me apercebi que me desapareceu uma garrafa de álcool do armário e supostamente nenhum dos dois bebia e não teve mais ninguém em casa além de nós. A relação já não tem volta a dar mas tenho vontade de o ajudar (como amiga) apesar de saber que se o enfrentar ele vai negar. Esta situação acabou por me deitar muito abaixo porque eu não conseguia entender o que se estava a passar porque o comportamento dele mudou radicalmente e até receio de que ao ajudar me possa estar a destruir porque estive à beira de ter um esgotamento com este vai e vem. Quero desligar desta situação mas por outro lado custa-me ver alguém por quem tenho um carinho tão grande a afundar-se.

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