Casual Portugal - Povoação independente de política, mau humor e hostilidade

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Casual "Portucalense" - povoação independente de política, mau humor e hostilidade.

founded 2 years ago
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The original was posted on /r/casualpt by /u/lisbon1977 on 2025-01-14 15:23:11+00:00.


Olá malta. Porque razão beber vinho em bares nunca se tornou popular em Portugal? Lembro me da ultima vez que fiz esta pergunta num bar pedi por um copo de vinho "Tem vinho branco?" A moça olhou para mim com um ar tipo "mas que raio" e disse "não temos vinho".

Qual a vossa opinião?. porque sinceramente não encontro uma boa.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Falex92 on 2025-01-14 11:53:01+00:00.


Ola a todos

Vou em breve participar no programa do Preço Certo . Vão ser gravados três programas , e apesar de não ser garantido que me chamem para jogar , gostava de saber se alguém daqui já foi para ir mais ou menos a saber com o que vou contar.

Obrigado

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Lucibral_04 on 2025-01-14 10:47:31+00:00.


alo malta, quais os melhores destinos para viajares quando tens 20 anos e queres conhecer novos sitios com os teus amigos? que não sejam muito caros e que seja interessante ir

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The original was posted on /r/casualpt by /u/LeadPuzzleheaded3535 on 2025-01-13 23:27:14+00:00.


Boa noite,

Pergunto isto a título de curiosidade - como sempre. Podemos tocar em várias perspetivas, língua, cultura, história, clima, forma de estar...

Obviamente que há diferenças, mas alguns países poderão estar mais próximos do que outros.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Fearlesshygirl on 2025-01-13 12:37:42+00:00.


O subsídio de férias chega para pagar as vossas férias ao longo do ano?

Nas férias vão jantar/ fora e ficam em hotéis?

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The original was posted on /r/casualpt by /u/DisplayMysterious232 on 2025-01-13 20:22:46+00:00.


Boa noite a todos, preciso de ajuda devido a grande alhada a que os meus pais se colocaram e agora precisam de ajuda para sair dela. Por insistência eles compraram uma bimby a crédito, posso já dizer que correu tudo mal desde o inicio.

Vou tentar ser o mais breve na história.

A colabora (conhecida da minha mãe) insistiu na compra da máquina até quando a foi visitar ao hospital antes de uma cirurgia. Passado uns tempos aceitou por tanta insistência, pode-se dizer que faltava ela dizer que a máquina até lavava-se sozinha pois cozinhar já ela disse. Pronto fizeram o contrato ao qual foi assinatura digital pelo que não mostraram nada, pediram uns códigos enviados para o telemóvel da minha mãe e fizeram por si mesmas o contrato. Ao qual decidiram adicionar outro produto no valor de 150€.

Ao chegar a máquina ela foi fazer a demonstração da mesma, aproveitou também para pegar o produto adicionado e roubá-lo para ela :) . Após a minha mãe dizer que não queria a máquina, ela de nada ajudou, claro sabendo eu que a UE tem devolução obrigatória até 14 dias após a receção do produto lá fui eu entregar a máquina a loja física, que foi quando disseram que não poderiam aceitar pois o crédito foi feito para os 2 produtos que estavam no contrato, mal eu sabia do 2 só soube depois tal como a minha mae.

Após isto tudo temos vindo a falar com a supervisora da colaboradora que disse que nada podia fazer (porque não têm contratos diretos com as colaboradoras) senão pedir para a colaboradora devolver, apos 1 semana até a minha irmã foi tentar devolver a máquina novamente sem conseguir e falou com outro supervisor ao qual disse que iam resolver a situação.

Passado outra semana por cima dessa, nada feito. Devo dizer que até uma colega colaboradora relatou que a nossa história é verdadeira e que a outra colaboradora roubou de facto a peça.

Corrigem-me se errado mas se ela está em horário de trabalho a efetuar uma demonstração e rouba uma peça, quem roubou foi a marca.

Por favor ajudem me, isto já tem algum tempo e eu não sei mais a quem pedir ajuda ou onde fazer queixa senão o portal da queixa e a polícia.

EDIT:

  1. Não fiz queixa ainda na polícia porque os meus pais não queriam já partir por essa solução, eles são pessoas pacíficas e que não desejam mal a ninguém. Além que pela polícia demora muito tempo e às vezes nada é feito. Eles até queriam comprar outra peça de 150€ para poder devolver tudo junto.
  2. Não percebo o porque de tanto desagrado aqui, só preciso de ajuda a encontras os locais que me possam ajudar, NADA MAIS !
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The original was posted on /r/casualpt by /u/Illustrious_Mix8734 on 2025-01-13 16:59:08+00:00.


Pessoal,

Estou numa posição ingrata e sei que há muita gente que gostaria de ter um emprego, dinheiro para pagar as contas ao final do mês e tudo mais, mas no último mês tudo o que desejo é ser despedida (para, pelo menos, não sair sem nada e conseguir ter acesso ao subsídio de desemprego até conseguir algo diferente).

Não quero "chular" o estado, não é nada disso, mas está a tornar-se insuportável e a ideia de continuar aqui e simultaneamente procurar outra coisa começa a causar-me desconforto.

Adoro o que faço, mas não adoro onde o faço!

Não sendo pessimista e negativista, saí de um sítio de merda, para um sítio ainda pior...

Há imenso assédio dentro da empresa, racismo... Nada diretamente comigo, mas que me perturba, na verdade! A minha sanidade mental está por um fio e saindo daqui sem nada, de mãos a abanar, temo não ficar melhor.

E quem me rodeia, não entende... Fazem-me sentir mal por pensar assim... Quase como se fosse mal agradecida. Já sentiram isto? Ou estou só a ser realmente mal agradecida? Tenho a cabeça feita num 8.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/PortuguesDeBem88 on 2025-01-13 12:49:14+00:00.


O tabaco de enrolar Ventil foi descontinuado, está cada vez mais difícil de encontrar e o meu stash está a acabar, que alternativas recomendam?

Cumprimentos

Edit: parabéns aos que deixaram de fumar, parabéns aos que nunca fumaram. Uma onça dá-me para quase duas semanas por acho que nem fumo muito. Gosto da pausa para cigarro, sabe-me bem. Não estou tentando em parar.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/mfataway2k22 on 2025-01-13 11:09:38+00:00.


Pois bem, ontem se não tivesse tido atenção tinha sido atropelado. Estava numa passadeira e reparei que um carro estava cheio de "pressa" no semáforo que fazia cruzamento naquela passadeira . Mal ficou verde pra mim comecei a andar como seria de esperar, com passo acelerado também porque estava com a minha pressa também. Por mero acaso lembrei-me de ver se o apressado go ia virar para o lado onde estava e não é que o vejo a olhar para a mulher que estava à minha frente (atravessar no sentido contrário), a por a não no ar a pedir desculpa mas vou passar , ignorante completamente a estar mais alguém ( eu neste cenário). Parrei de repente porque durante isto que durou nem 1 segundo , o sacana sem olhar pra mais lado nenhum, nem travar desde que arrancou passou por mim ( não diria que saltei para trás para me proteger mas passou a uns 20 cm de mim). SufIcientemente perto para eu bater-lhe com a mão no carro para mandar vir e acabar por me aleijar na não.

Aquela pessoa tão cheia de pressa que nem a inteligência a apanha ,parou 20m à frente a olhar pelo retrovisor com um olhar que na falta de melhor descrição, seria de raiva em vez de um pavor sobre talvez ter atropelado alguem.

Nesta altura mandei-o em alto e bom som para o trabalho. ( sou do porto, não foi pro trabalho mas pra um sítio com uma fonética muito similar)

Reparei depois na placa do TVDE e ando a matutar que devia ter tirado a matrícula para apresentar algum tipo de queixa.

Para quem vier dizer que estou a exagerar e que me estava a ver e que foi "calculado", não foi, não viu e se viu preferiu arriscar atropelar alguém em vez de parar 10 segundos.

Fim de rant, muito cuidado na estrada pessoal.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Automatic-Reserve517 on 2025-01-13 10:33:19+00:00.


É isso, tenho 25 anos e nunca namorei. Não me lembro da última vez que tive uma crush em alguém e não sei o que fazer para conhecer e aproximar-me de alguém.

Sou mais introvertido, não sou muito de festas e gosto mais de ficar em casa a jogar ou a ver filmes, ou ir passear/viajar para algum lado. Vivo basicamente no meio de nenhures com os meus pais e a cidade mais próxima é a uns bons minutos de carro, o que também dificulta conhecer pessoas novas.

Gostava de saber se alguém já passou/está a passar por uma situação semelhante e como a ultrapassaram, ou que dicas têm

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Luisao1904 on 2025-01-13 09:31:21+00:00.


Já deram ghost ou bloquearam alguém, do nada? Se sim o que vos levou a fazer? Já me aconteceu a conversa estar a fluir bem e do nada ou sofro ghost ou sou bloqueado 😂

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Due_Camel2193 on 2025-01-13 09:23:55+00:00.


Já há cerca de 2 anos que trabalho numa empresa e cada vez me sinto mais farta de alguns colegas e não sei como consigo lidar da melhor maneira sem me prejudicar mentalmente. A minha equipa é relativamente pequena - cerca de 10 pessoas - são pessoas simpáticas, mas existe 2/3 pessoas que não consigo lidar. Existe uma rapariga no meu trabalho que passa a vida a criticar tudo e todos - especialmente pessoal externo (consultores). Faz comentários a gozar com essas pessoas na conversa da nossa empresa, e como muitas vezes algumas pessoas não dizem nada (exemplo: eu), abre muitas vezes chat com pessoas em particular só para gozar entre eles (essas conversas incluem muitas vezes o meu team leader de quem ela é super amiga). Outra coisa que reparo e que não acho muito normal, é o facto de haver diferenças a nível salarial com base só nas amizades. Isto é, eu costumo frequentar algumas coisas fora trabalho, que são organizadas pela equipa, mas não vou/quero passar as minhas sextas feiras a sair com eles depois do trabalho, só para marcar alguma posição. O meu desempenho no trabalho é meio a parte das amizades que faço lá. Além de a maior parte ser pessoas que não me identifico, pelas questões mencionadas acima. Sinto me um pouco frustada - gosto do trabalho em si e de alguns colegas também - mas depois há o facto das atitudes de 2/3 pessoas - que me deixam tão irritada quase ao ponto de me despedir e procurar algo novo. Para não falar de saber que essas pessoas ganham bem acima da média porque de certa maneira tem amizades próximas com ‘quem manda’.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/RichardHTK on 2025-01-13 02:46:00+00:00.


Eu trabalho no atendimento ao público (restauração) e o que mais se vê é clientes mal educados que se acham o rei do universo, mas vou-me cingir apenas para a má educação, aos clientes que vocês dizem boa tarde e eles começam a debitar o que querem e nem dizem um por favor ou obrigado, qual é a vossa reação ou o que fazem?

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The original was posted on /r/casualpt by /u/random_peasant on 2025-01-12 21:52:25+00:00.


Malta que tem filhos, digam-se se isto vos aconteceu e como resolveram:

Tenho um filho de 7 meses que é muito fofo e lindo, mas nunca dormiu mais de 4 horas seguidas. Recentemente, acorda de duas em duas horas durante a noite. A passada foi de hora a hora. Vem para a nossa cama e é igual.

Quando acorda de manhã e das sestas, acorda sempre a chorar imenso e não há nada que nós façamos que o acalme ou acorde. Só ao fim de 5 minutos abre os olhos e se acalma.

Bem, como devem imaginar, aqui em casa precisamos dormir porque ambos estamos a trabalhar.

Ajuda, precisa-se.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Sorry_Ad4369 on 2025-01-12 21:28:07+00:00.


That’s just it. Estou a rever a série e acho curioso que sempre que pergunto a alguém se conhece ou já viu dizem-me que não.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Lost_Violinist_5218 on 2025-01-12 19:15:02+00:00.


Todos nós acabamos por ter que lidar com algo seja connosco próprios ou alguma situação da nossa vida e às vezes esquecemo-nos que a pessoa ao nosso lado está a passar por algo também e no fundo toda a gente tem sempre alguma coisa.

Enfim, deixem os vossos desabafos 😅

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The original was posted on /r/casualpt by /u/Centrino12es on 2025-01-12 16:36:15+00:00.


Tenho 34 e de uns tempos pra cá eu já não consigo comer fastfood.. McDonald's, pizza etc... Sempre fico com a barriga entupida só por comer metade de um hamburguer e quando era novo comia tanta coisa e isso só acontece com esses tipos de comida.... Não sou nem magro e nem gordo.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/hotpiri on 2025-01-12 09:35:27+00:00.


Vocês têm algum tipo de ajuda com os vossos filhos? Os avós dão apoio?Como funciona aí em casa?

O meu rapaz está quase a fazer 3 anos e, até agora, temos sido só nós os dois para tudo. Ele acompanha-nos para todo o lado, e, apesar de conseguirmos dar conta das tarefas, é desafiante fazer certas coisas com ele sempre por perto. Sinto, às vezes, que estou constantemente a dividir a atenção entre ele e as tarefas domésticas, o que me faz sentir esgotado. Nessas alturas, parece que o tempo que passo com ele não é a 100%.

Já sugeri à mãe que o deixássemos com a avó um sábado, talvez uma vez por mês ou de dois em dois meses, para conseguirmos organizar as coisas com mais calma e termos o domingo mais livre para estar com ele. No entanto, ela não achou a ideia muito viável. A avó vive a cerca de 30 minutos de carro…

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The original was posted on /r/casualpt by /u/gabiruman on 2025-01-12 12:18:11+00:00.


Nunca fui uma pessoa de ter bastantes amigos, tinha poucos e bons como se costuma dizer e sempre fui bastante introvertido portanto nunca me importei muito com isso... No entanto, agora que já estou no mundo do trabalho há algum tempo e nos meus 30's vejo isto com outros olhos.

Sinto que a cada ano que passa tenho cada vez menos amigos e isso começa a entristecer-me e deixa-me um pouco nostálgico. Ao longo da nossa vida há 3 grandes oportunidades de fazer amigos a sério: na escola, na universidade e no trabalho, sei que há outras oportunidades, mas são bem mais esporádicas e não ser uma pessoa incrivelmente social não ajuda. Tenho um grupo de amigos ainda da escola e outro da universidade, mas ambos estão cada vez mais distanciados e têm os seus próprios círculos de amigos e vidas distanciadas de mim.

A única verdadeira amiga que tenho é a minha mulher que é um dos membros originais do grupo de amigos da escola, e se não fosse ela às vezes não sei o que faria. O grupo original da escola que acabam por nos ser os mais próximos seguiram com a sua vida de formas diferentes, uns emigraram e outros foram pais e distanciaram-se um bocado do resto e outros viver para a grande cidade e fizeram lá o seu novo grupo de amigos (não condeno), só estamos juntos (e não todos) 2 ou 3 vezes por ano, e quando estamos tem de ser iniciativa do nosso lado, e isso ao fim de um tempo isso começa a cansar-me...

Os da universidade então nem se fala, desde o covid nenhum dá noticias por iniciativa própria e estamos juntos as vezes apenas 1 vez por ano só para marcar a ocasião.

Deixei os do trabalho para último, e isto porque aprendi da pior forma que dificilmente se faz amigos verdadeiros no trabalho, mesmo quando um deles até já era nosso "amigo" antes, ainda assim levei uma facada nas costas. Dou-me muito bem com imensos colegas, no entanto não posso na verdade chamar amigo a nenhum, nunca vi a casa deles, nunca fui convidado para saídas, etc...

Não sei o que faço de errado sinceramente, se o problema sou eu, ou se de facto foram apenas as circunstancias da vida que nos afastaram e não sei como sair desta situação. Não ajuda o facto de não ter irmãos ou primos da minha idade, chego a invejar quem consegue fazer férias com amigos ou familiares da mesma idade porque isso deve ser bem fixe, infelizmente não sei o que isso é.

Não posso, contudo, limitar-me a ser "vítima", já cumpri imensos objectivos de vida pessoais, tenho uma mulher espectacular, temos casa, carro, fomos agora pais, e sou incrivelmente grato e privilegiado por ter tudo isso, e 95% do tempo isso chega-me perfeitamente. Os outros 5% no entanto abatem-se em mim nas alturas de maior vulnerabilidade, daí este desabafo, escrever é das poucas formas que me têm ajudado a lidar com questões que me inquietam.

Obrigado a quem leu até ao fim, e um bom ano a todos.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/PieceGloomy3931 on 2025-01-12 08:51:46+00:00.


Oi, eu estava agora na estação do campo grande, é cedo eu sei.

Mas tava um indivíduo nos carris da linha verde, um dos motoristas reparou e mandou o sair.

O indivíduo então salta para a linha amarela até que os seguranças lá o foram buscar.

O rapaz depois entrou num metro via linha verde foi se embora.

Fiquei preocupado claramente algo de mentalmente não se passa bem e fiquei preocupado, ninguém tentou ajudar o indivíduo e os seguranças deixam no ir se embora sem fazer nada????

Sabem se o metro tem protocolos para isto, seria uma pena cagarem só e daqui uns minutos/Horas o mano conseguir matar se sem ninguém o ajudar.

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The original was posted on /r/casualpt by /u/MiserableBanana1342 on 2025-01-11 23:32:13+00:00.


Boas malta, sou H29 e vou emigrar.

Não consigo arrendar quanto mais comprar uma casa, no trabalho, sinto que cada vez mais as entidades empregadoras não se importam com os seus empregados.

No que toca a relacionamentos também sou um 0 à esquerda, pelo que já tenho pessoas amigas que conseguiram comprar casa e ter a vida delas bem orientada…

Decidi portanto emigrar

Medos e receios muitos, a língua não será um problema mas mesmo assim será difícil.

Adoro o meu país mas já não consigo ficar aqui

Alguém que conheça pessoal que tenha emigrado ou que seja emigrante poderá ter alguns conselhos?

Bem haja

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The original was posted on /r/casualpt by /u/MeatCrap on 2025-01-11 18:45:52+00:00.


No seguimento do bom trabalho da revista Visão desta semana, sobre aventureiros esquecidos da nossa história, quem acham que é o português menos valorizado ou mais esquecido pela história portuguesa?

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The original was posted on /r/casualpt by /u/undertagalus on 2025-01-11 17:14:06+00:00.


Vou provavelmente ser extenso, e bastante desorganizado, pois vou despejar as coisas da minha mente conforme eu as for processando. Escrevo porque estou farto de guardar isto cá dentro. 

 

35H aqui. Estou completamente farto, cansado de estar sozinho. E sinceramente, estou exausto da minha própria vida. Não sou capaz de tomar uma acção resolutiva permanente em relação a isso, já estive em condições de o fazer por mais de uma vez e não sou capaz de dar o passo. Mas, se alguém me dissesse com segurança que amanhã não iria acordar, sinceramente, não iria oferecer oposição. Sinto que já passei 6 das 7 fases do luto, não pela minha morte (que tanto quanto eu saiba, não está próxima), mas pela minha vida.  Naturalmente, este é o momento de clarificar que sim,  estou diagnosticado com tendências depressivas e ansiedade. Mas não é de agora, fui diagnosticado há 11 anos pela primeira vez, e tive desde então acompanhamento psicoterapêutico por 3 psicólogas diferentes. 

 A primeira foi pelo público, estive lá anos a fio, e só deixei de ir pois apareceu o Covid, e como as consultas eram numa das Juntas de Freguesia locais, as consultas ficaram congeladas. Considero no entanto, sem intenção de ofensa, que foi a psicóloga que menos me ajudou. Só ia para lá falar e falar, mas olhando para trás, não houve nenhum trabalho feito, e estar lá 6 anos foi a mesma coisa do que ir lá um dia. Prossegui sem procurar alternativas. 

A segunda psicóloga, considero que foi a com qual consegui dar um pulo maior. Apareceu a necessidade de procura, já após o fim dos isolamentos, em 2021, quando a minha saúde mental caíu a pique uma segunda vez. Teve zero a ver com o Covid, pois o Covid não mudou a minha vida em nada a não ser a máscara. Só saía para trabalhar e fazer compras. Importa dizer que esta procura, também incluíu a procura de um psiquiatra, pelo qual ainda sou acompanhado. Este acompanhamento é mais clínico , e tem mais a ver com medicação. A vertente em que me foi útil foi no sono, visto que cheguei a um estado em que não conseguia dormir mais do que 1 hora por noite, por ter sempre a cabeça a pensar, pensar, pensar. Eventualmente chegámos a uma combinação de medicamentos que me permitiu começar a dormir mais ou menos normalmente. Ainda tomo 2 medicamentos dessa altura, sendo o medicamento-chave para dormir o Alprazolam, ansiolítico. Foi durante este acompanhamento que consegui mudar duas coisas. A primeira, comecei a saír de casa, eventualmente beber uns copos, estar à conversa com pessoal. Não era a primeira vez que me dava com alguém, mas era a primeira vez que eu aprendi que era possível ter amigos em quem confiar, não fossem eles (todos meus colegas na altura) as pessoas que, um ano  antes, me apanharam no trabalho a ter uma crise depressiva, e uma dessas pessoas a que me orientou os contactos da psicóloga e do psiquiatra. A outra, ter uma actividade extra-trabalho que me obrigasse a saír de casa. Duas das minhas colegas jogam e jogavam também na altura numa equipa de futsal distrital, e embora eu não seja de todo uma pessoa ávida de desportos, acabei por me sentir à vontade, à medida que conhecia o pessoal, para me aproximar à equipa e assistir aos jogos e treinos. Eventualmente entrei para a direcção do clube (neste nível, há sempre necessidade de pessoal para desempenhar certas funções, mesmo que sejam como eu e não percebam grande coisa de desporto, há tanto por  onde pegar para ajudar). Foram estas as 2 principais coisas que mudaram nesse período, mas muitas mais batalhas foram travadas, sem sucesso. A maior delas que gerava mais frustração foi a tentativa de encontrar algo que eu gostasse de fazer, hobby ou actividade, fosse o que fosse, mas que fosse por mim. A situação do clube, embora positiva para mim, é algo em que participo pelas pessoas que lá estão, não tenho muita mente para desporto. Fora quem está no clube, não procuro saber mais do que se está a passar noutros jogos, ou noutras distritais, ou mesmo nos escalões principais. Não é, de todo, a minha praia. Este acompanhamento foi interrompido pois a minha psicóloga engravidou, e teve alterações hormonais que a impediram repentinamente de continuar a exercer. Pouco tempo depois, surgiu-me a oportunidade de ir trabalhar para Lisboa, no economato de um hotel, através de uma das jogadoras do clube, que trabalhava lá na altura. Seria por norma algo que eu nem sequer consideraria, pois não vivo perto de Lisboa, mas já estava tão em rotura mental com o trabalho que tinha (Pingo Doce), que passei-me de vez e atirei-me de cabeça. Posso dizer que foi o melhor emprego que tive, a pequena equipa que constituía o departamento era 5 estrelas, e o trabalho era algo que eu conseguia fazer com alguma propriedade e destreza. O único ponto negativo era o as deslocações. Dependendo dos timings do autocarro e do metro, era entre 3 horas e meia a 4 horas de deslocação por dia. Mas fazia-se. Mais ou menos. Psicologicamente, fez-me bem ter um trabalho que justificasse o esforço. Mas com o passar do tempo, diria 6 ou 7 meses, embora a mudança fosse claramente positiva, o meu psicológico tomou a direcção oposta. O que é verdade é que por muito que algumas coisas tenham mudado, tudo é irrelevante para mim, ou pelo menos sinto dessa forma. O que sempre esteve preso e encalhado, em nada mudou. As minhas interacções sociais foram sempre extremamente complexas para a minha cabeça. Por tudo o que consegui mudar, tudo importante ficou na mesma. Voltarei a tocar neste tema. 

Com o tempo, voltei a caír psicologicamente, e tive de reiniciar o apoio psicoterapêutico. Contactei a minha psicóloga, percebendo que poderia ainda ser fora de timing, e presumo que foi esse o caso pois não obtive resposta. Tive de procurar outra psicóloga, e a que encontrei foi a minha actual. 

Em tempo útil o fiz, pois paralelamente, o desgaste do trabalho junto com o meu estado psicológico estava a começar também a ter efeitos na minha saúde, e eu não estava a entender o que se estava a passar. Fui diagnosticado com um início de esgotamento, e tive de tomar a decisão de saír daquele emprego, e específicamente, de me afastar de Lisboa (além do tempo queimado por dia, o ambiente e ritmo de Lisboa tinham efeitos nefastos em mim, e espero sinceramente nunca mais ter de lá pôr os pés nessa cidade, a menos que seja com uma boa razão). Não saí logo, aguentei uns meses para dar tempo tanto ao chefe do meu departamento, como para mim próprio de arranjar uma saída de forma estruturada, por muito que o que me apetecesse fosse simplesmente desaparecer de tudo, as responsabilidades obrigam a ter mais cuidado. 

Através de uma das pessoas da direcção do clube da qual faço parte, a próxima paragem foi (e ainda é até este dia) algo que nunca tinha feito. Uma empresa local de jardinagem onde ele também trabalha, onde se fazem tanto obras de raíz como manutenções. 90% dos clientes são pessoas de outro país que compraram ou construíram vivendas em pequenas localidades à volta da cidade onde vivo para fazer vida familiar cá. A urgência em encontrar algo que fosse próximo de casa, ganhar tempo por dia, imperou sobre o risco enorme de ser algo completamente fora do que eu conheço, e que contém circunstâncias nas quais nunca trabalhei. 

Prós até agora? O pessoal é fixe, inclusivé os 2 patrões. A logística é adequada, a nível de horários e sistema de trabalho. Infelizmente acabam aí. 

Posso dizer que à parte de uma ou outra tarefa que não me aquece nem arrefece, odeio quase tudo o que faço (Convém no entanto dizer que não é a primeira vez que trabalho em algo que odeio, como mencionei antes. Faz parte. Trabalho é trabalho e eu estava preparado para isso quando saí do hotel, principalmente sabendo que tendo sido esse o meu melhor emprego, provavelmente tudo iria sentir pior por comparação).  

A exigência física é mais do que consigo lidar (não estou a falar de trabalho regular, ao qual sempre estive habituado). Há material que tem de se utilizar e tarefas a executar principalmente em obras, e às vezes até circunstâncias de cada jardim a nível de espaço manobrável, que pura e simplesmente não têm maneira “inteligente” de se executar. Precisam de força bruta e pronto. Força que não tenho, nunca tive, e começo a pensar que nunca vou ter. Era um dos meus receios no início, e deixei-o claro, inclusivamente aos patrões, por uma questão de abertura. Toda a gente me disse que isso é algo que com o tempo se adquire, é normal no início haver essa discrepância. No entanto, já passaram meses e não está a ocorrer essa aquisição/ habituação. Até pelo contrário, sinto que estou a perder capacidade física em vez de ganhá-la. O maior exemplo é algo que nunca me aconteceu antes, que é que hoje em dia, mesmo fora de contexto de trabalho, me custa imenso subir terrenos inclinados (pode até ser um passeio, não estou só a falar de jardins). Nem precisam de ser muito inclinados, só o suficiente para alguma da força ter de ser executada com os joelhos, e eles começam-me logo a doer, e tenho de recorrer a dar passos muito mais pequenos do que fisicamente consigo, quase como se tivesse mais 50 anos em cima do que os que tenho. Sinto-me literalmente mais velho do que o que sou. 

Uma das esperanças que eu tinha (principalmente por sugestão de outros) é que a parte do trabalho ao ar livre poder fazer-me bem psicologicamente. Nunca me foi dado como uma certeza que isso iria acontecer, mas posso honestamente dizer que o ar livre me incomoda mais do que o que me ajuda. E isto é n...


Content cut off. Read original on https://old.reddit.com/r/CasualPT/comments/1hz0lqq/desabafo_vida/

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Se sim, quais são as que ele faz?

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Ontem publiquei um post em que dizia que estava a ser instado a demitir-me da minha empresa. Queria fazer um balanço da situação

Depois de ler todos os vossos comentários, pensei muito sobre o assunto. Acabei por decidir reunir provas de que estão a sugerir que decidiram despedir-me e insistir na minha demissão.

Felizmente, tenho tudo no meu correio eletrónico.

Acabo de responder ao e-mail deles, informando-os que contactei a ACT e que é considerado uma ofensa ser obrigado a demitir-se quando eles me querem despedir. Isso é evidente no e-mail que enviaram.

Na minha resposta, também chamei a atenção para o facto de que, se eu rescindir o meu contrato, eles têm de me enviar um aviso de rescisão. E também que tenho o direito de reclamar o meu salário até ao fim do meu contrato. E que a indemnização que me oferecem é substancialmente baixa.

Estou à espera da resposta deles na segunda-feira.

🤞

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